sábado, 3 de julho de 2010

A democracia dos surdos é mar - PARTE III


   ''Olho o mar, imenso é o mar''
    (''Olho o mar'', Pastor Josué Rodrigues)

     Com este artigo finalizo essa ''trilogia'' (Clique aqui para ler a Parte I e a Parte II)  e a baseada em uma relação fragmentária com você, leitor (não se engloba em tudo, apenas no que é considerado mais relevante, e, neste caso, o que é relevante é a Palavra de Deus).
     Desta forma, juridicamente falando, você pode ter utilizado uma escusa apoiada nos preceitos de “binding” (eu não violo a lei, apenas me amoldo na definição de crime) para justificar, in bonan partem (em benefício), suas deduções preliminares, seja sobre o Apóstolo Paulo ou sobre aquele irmãozinho que você insiste em ''compartilhar com fins de oração'' as suas más impressões. Amados, o resultado final é o mesmo. Não se engane!
 
     A maioria dos ''colegas de igreja'' que insistem na vertente de que, ainda assim, há mais lucro na ''democracia'' de rasgar o verbo, jogar aberto e dizer tudo, não aceitam a mão dupla que pregam. Preferem tapar os ouvidos, fingindo teatralmente uma surdez enrustida na contramão da bandeira outrora hasteada dos falsos princípios (a Globo tem perdido estes bons artistas). Assim, tem-se uma situação deveras conveniente: eu falo o que eu quero e não escuto o que não quero, sem me importar com o que ele vai pensar ou com o que ele pensa!
      Essa má fonte formal mediata cristã (mau costume cristão) deve ser veementemente combatida, a fim de que sigamos firmes na busca de estarmos cada vez mais próximos do Pai, não como ele se apresenta ou ''parece ser'' imediatamente, mas de acordo com o seu valor e sua finalidade em nossas vidas (Autor e Consumador da nossa fé!). 
     E aí, quando não for possível  caminhar conforme a teleologia – por si só limitada – deixemos que o Espírito Santo nos guie para águas de refrigério. Para isso é necessário um ciclo hermético, conforme a CNTP de Deus: Palavra + oração (trocando em miúdos, comunhão com Deus).
      Por fim – com perdão aos bons magistrados (e só a este pequeno grupo) – aos ''juízes'' (lembrando que o julgamento pertence a Deus) que persistem na ''democracia surda'', teimo em considerá-los como o mar. O mar, em diversas passagens bíblicas, significou juízo para a criação (ameaçou  todo o mundo criado por Deus no dilúvio e trouxe juízo para o faraó e seus soldados). Mais a frente, o mar é tratado, na visão de Daniel, como algo sombrio, ameaçador, de onde o mal emerge e ameaça o povo de Deus. 
     Nesse contexto de ''mar mau'' (não abdicando do fato de como é bom tê-lo para velejar, contemplar, etc.), o que nos conforta é saber que, do ponto de vista cristão, não haverá mais mar no novo céu e nova terra (se você duvida, leia Apocalipse 21).
      
     Rogando todo bom cuidado para que não nos afoguemos em nossas próprias águas, mas nos deixemos transbordar da água que corre do Rio do Trono de Deus,

     Com amor, 

     Em Cristo,

     BRUNO VIANNA LEAL 
 


3 comentários:

  1. Brunão a abordagem que vc está dando nos artigos está sendo perfeita, embora eu nao seja de nenhuma igreja fico a cada dia mais curioso em qual será a sua prox. viagem. Continue postando sempre pois só quem tem a ganhar é a gente que le.

    ResponderExcluir
  2. Confesso que já estive nos dois pólos ''compartilhando na reuniao de oraçao'' com gente falando de mim tb. E muito dificl vc aguentar a boca queta e tb nao ser falada e tb concordo com o q o foi dito em cima que o fechamento foi 10 sendo que confesso que fiquei decepcionada pq na postagem da ''denuncia'' depois de mais de um dia procurando o suspeito eu ja tinha um (vou morrer sem revelar o nome dele, kkkkkkkkk)

    ResponderExcluir
  3. Bruno apesar de nao ferquentar nenhuma irgeja axo q td isso q voce falou esta correto pois o ser humano tem sempre essa coisa de jugar os outros apenas pela aparencia, passo mto porisso no meu trabalho.Continue assim msm e espero que as pessoas paerm com essa mania bjs Carol

    ResponderExcluir

O que você achou deste artigo?