terça-feira, 16 de julho de 2013

Ares de arrepio

Vejo, em tua cor, paixão
Vejo em tua compaixão
Vejo em tu, a compaixão
Com paixão!

Que olhos, que medos?
Digam tudo e todos os segredos
Não há cores no escuro da sala
Nem dor que viva a fugir da paixão

Flores de solidão, flores de algodão
Volte em breve!
E que sejas leve em me levar
Abraçarei os ares de arrepio

Devorarei clichêiramente o teu mar
Cheira a mente, cheira a gente
Cheira, gente! Faz voltar às cheias
Às tantas, vocês me fazem gargalhar

Nossa velha, amizade!
Nossa velha amizade olha com cuidado
Sorriste, achaste graça em me ver em você
Beleza em se desnudar, num descascar macio

O melhor, eu guardo para o fim
E assim foi Deus comigo
Dois homens apaixonados

Sentindo a alegria de amar o prazer

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