Oxente, chucrute, chá-mate
Saudades da telefonista
afônica, fonética sensual
Paz na Terra aos homens de
bom coração
Deixarei que o meu sorriso
queime o inferno
Do inverso, é contrário...
direi: não!!!
A quem já morreu, há quem já
morreu
O que é novo nunca é coração
Não deixarei que curem as
minhas chagas
Minhas ideias por vezes são
versos, por vezes razão
Meu quarto, minha caverna,
minha primavera é sempre outono
Inverno para os outros,
paixão vagabunda embrulhada no jornal
Não haverá distância para
nós dois
Nem avião! Sorte de quem
descansa no berço
Eu só tenho um terço de um
terço na mão.
Rezarei com o que me resta
e, por educação, beijarei tua testa
Vem logo, que a Terra quer
descansar em paz
Independente ou forte, serei
azar ou serei morte
Por toda mão que eu beijar,
farei um mapa
Reto, e não haverá monstros
no mar
Sorte a minha te encontrar,
deixar cair as escamas
De um escorbuto maldito que
encontra em você
A vitamina (cê acredita?)
Descanse em paz
Meu amor, minha meretriz
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O que você achou deste artigo?