sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Explicando o meu sono!!!

Interessantíssimo, como, em meio a tantas discussões, temos nos esquecido dos princípios fundamentais para o conhecimento da natureza, dos meios e da finalidade. Ora... não me façam perder tempo falando sobre o que eu pondero sobre a “celeuma” dos documentos que devem se portar no dia da Eleição. Dentro de alguns anos, o leitor mais desavisado, prestigiando este texto, não dará conta desta babaquice (desculpe, às vezes sai sem querer, mas eu sempre dou descarga!).
Desta forma, deixemos os preconceitos sobre as teorias marginalizados e passemos a considerá-los ante a prática real. Eis a dificuldade, uma vez que, a cada quatro (04) anos, insistimos na prática irreal. Utopia me dá ojeriza e sono (combinação perfeita. Explico: hoje é sexta-feira!).
Deixemos o irreal para a arte, para a ficção dos filmes (para isso é que eles servem) a qual sempre é bem digerida com pipoca e guaraná antarctica (ih... lembrei da propaganda!). Explico minhas reservas: não mexo no que já está cristalizado (nem de frutas cristalizadas eu gosto).
Tudo bem, não vou pegar pesado! Todavia, antes de qualquer coisa, me diga: em que tipo de concepção você se apóia? Passado esse primeiro instante, lembre-se: por mais simbólico ou emblemático que seja o local ao qual sua mente tenha te levado, tal local não servirá sequer para a reflexão da condição humana, o cotidiano, a brutalidade das situações vivenciadas pelo ser humano em seu contexto histórico. Herbert Vianna (que não é meu parente!) diria: “Esse jogo não é 1x1”.
Desta forma, um tipo tão especial de conhecimento seria imperativo para a reflexão necessária (discutir a necessidade agora só no levaria para o 0x0). A vida mecanizada do “eu, robô” não nos deixa perceber. Deixando o lero-lero de lado, a essência da conversa pauta-se em ressaltar que a arte da compreensão (a qual uma minoria possui e não estou me incluindo nela, o que não quer dizer que eu não esteja incluso) pode nos proporcionar um tipo diferente de percepção, seja para as coisas mais concretas, seja em relação ao que parece mais abstrato e de difícil precisão (arg! Ojeriza de novo! Lá vem o sono!).
Desta forma, devemos criar condições para evitar tipos de visões distorcidas sobre o mundo. Tal procedimento nos levaria a um labirinto sem objetivo primordial. Dialogar sobre conceitos produtivos (começou a ficar complicado) apontará para uma boa avaliação. Desta última, me afasto das técnicas e métodos mais tradicionais, deixando, tão-somente, a percepção, quase que visual, do nível de assimilação dos conteúdos disseminados nas páginas das nossas vidas.
Eu disse páginas das nossas vidas? Ojeriza... sono!!!
Até mais!

BRUNO VIANNA LEAL

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