Eu vou pintar a ponta do teu nariz
Com trigo do bolo que eu fiz
E depois... no teu pescoço me atirar
Vou esperar o teu chegar silencioso
O teu cansaço no canto do rosto
Para logo depois te saciar, te deleitar
Te provarei, farei-te rei
E, também, me juiz
A nossa vida corre por um triz
Se acaso destino estranho tomar
Ah! Vá lá!
Tens no meu cabelo a chave da misericórdia
E eu te imploro, mas tu não recordas
Das mil promessas que fizestes ao fim
Espero que algum dia eu diga "até que enfim"
Até que enfim!
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