Leitura: Jonas 2
Domingo,
06 de julho de 2014. Após meses trabalhando nos finais de semana, longe da
capital, finalmente eu estava de folga. Imediatamente, lembrei de um versículo
que havia decorado nos tempos de UPA: "Alegrei-me quando me disseram: VAMOS
À CASA DO SENHOR".
Enquanto cultuava, meu coração pulava de
alegria e minha mente repetia: aqui é o meu lugar! Definitivamente, falar SOBRE
Deus é muito bom, mas falar COM Deus é algo tremendamente maravilhoso!
Hoje, 10 de julho, completo 31 anos.
Inevitavelmente, a celebração natalícia nos remete a um pequeno filme da nossa
vida. Neste “jogo da memória”, lembro-me do conselho de um colega de trabalho:
“ – Não adianta fazer “biquinho” com Deus! Não reclame das adversidades que Ele
permite que ocorram na sua vida: lá na frente, você vai descobrir que a adversidade,
na verdade, tratava-se de um livramento divino. Deus é bom!”.
Tudo
agora fazia sentido: o peixe que engole Jonas não tem o propósito de tirar a
sua vida. Ao contrário: o Peixe é a salvação! A Palavra de Deus nos diz que
Jonas ora “do ventre do inferno” (algo bem distante das montanhas e pastos
verdejantes). Neste momento de angústia, o que importa para Jonas é a sua vida
espiritual e a certeza de que Deus tem um propósito para a sua vida (“tornarei
a ver o Teu santo templo”).
Deus
disciplina os seus filhos porque os ama! O salmista nos exorta que não adianta
fugir da presença de Deus. A morte, representada pelo pecado, é triunfalmente
vencida por Aquele que venceu a própria morte para nos dar a vida em abundância
("MAS tu fizeste subir a minha vida da
perdição"). É tempo de despertar, ao som do “megafone” divino. É
tempo de beber gratuita e abundantemente da Fonte de Água Viva! Aleluia!
Cristo, meu Salvador, vive!
A
salvação do pecador-impotente (“Eu desci até aos
fundamentos dos montes; a terra me encerrou para sempre com os seus ferrolhos”)
gera, consequentemente, coração contrito, arrependido e grato: “Mas eu te oferecerei sacrifício com a voz do
agradecimento; o que votei pagarei. Do SENHOR vem a salvação"
As cicatrizes celestiais nos remetem a uma vida de oração
e lealdade a Deus. Deus permitiu que estivéssemos nas profundezas do oceano,
dentro do ventre de um grande peixe para fôssemos lapidados e transformados em
pescadores de homens.
Nada poderá nos separar do amor de Deus!
Em Cristo,
Bruno Leal
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