Que porra é essa de beber?
Que gozo é esse que não cabe em um cálice de licor?
Que verbo é esse que não fala de amor?
Que porra é essa?
Das mãos do palhaço, uma minancora em Mi Menor
Das trovas e trovoadas travessas
Atravessa o meu peito e vai bater no travesseiro
Descanso e, por vezes, desfaleço!
É fálica a falácia de
falar assim
Que se beba em versos
Que se jorrem em músicas
Que se sacie tal qual musgo maldito
E que prove do gosto amargo do meu corpo
A legião das lendárias legendárias do prazer
Que se façam bancos de árvores ginecológicas
Que fedam ou que fecundem
Que se multipliquem no árido-úmido
Que transpareça suor, amor ou humor
Que seja sacro, coroinha
E (h)a(´) quem beba,puta ou rainha
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