Eu não sou maluco de agüentar a indecisão
Batuco minhas idéias e assim faço um refrão
Parecia um menino com frio
Garoto sem sono, sem dono, sem tio
Promessas do desatino, como quem não vai falar de mim
Como quem não vai falar de nós
A “Voz do Brasil” não grita mais alto o meu nome
Não tira de tino o tiner que me consome
E se cobre de panos, e se cobre de choro
E se cobre de cobre e de metais não preciosos de outro além
Meu amor, meio amor
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O que você achou deste artigo?