domingo, 7 de abril de 2013

Leão de Judá


Meu espírito foi arrebatado das mãos da terra, levado ao lugar que brilha ouro. Subi uma grande escadaria e, de lá, avistei o paraíso perdido, intacto, o qual dinheiro nenhum pode comprar. Graça e Paz e pastos verdejantes em uma manhã de sol reluzente!
Ele desceu por dentre as nuvens! Em êxtase, reparei o som que ressoou às minhas costas: sê bem-vindo! Ele me abraçou, me beijou, me amou antes do mundo. Tudo resplandecia a sua glória e o seu poder! Não lembro por quanto tempo chorei. Tremia, entalava e, quando dei por mim, percebi, entre soluços, que não procurava mais por soluções. Aleluia!
Conheci o princípio das coisas e o fim de mim mesmo, para toda a eternidade da Sua Glória. Reconheço que não fui o melhor guardador dos Seus mandamentos, da Palavra de Deus, do testemunho de Cristo. Graça! Quanta Graça!
Mais do que chamas de fogo nos olhos: Verdade! O Caminho havia se revelado. Posso dizer, eu vi: Ele vive para todo o sempre! Aos que sofrem: paciência. Irá bastar (de ter fim)! Faz renascer a juventude do coração e volta ao Primeiro Amor, tão divino e tão sublime: Amor! Arrepende-te e comeremos da árvore da vida.
Na tristeza das tribulações, Ele é o socorro. Abrigo aos pobres de espírito e coração. Padeça, mas não esqueças que Ele é contigo. Lembre-se da Coroa da Vida. Sê fiel, até morrer, se a morte te bastar. 

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