domingo, 31 de março de 2013

Bela Bellar

Bela Bellar belou
E ventou suavemente tão forte
Que fez as curvas do pentapauta do meu coração balançarem
Claves! Conclaves de amor

Querendo e deixando
Mexendo tanto que chega a ecoar
E o eco do lado de cá responde:
Deve ser o teu olhar!

Repensamentos que caem 10 vezes por segundo do oitavo andar
O corpo dança e as cordas vocais transmutam o ouro em melodia
Alquimia só do teu coração para o meu ouvido
Paladar

E as flores que se prendem ao teu cabelo
Que roubam o teu perfume
Saem às saias rodas, à francesa
Destreza no cantar

Fixação bandida, maldita: tatuagem!
Me assombro com as sombras dos teus olhos
Clareia, sereia, o meu descanso
Que, sem querer, se apaixonou por você

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O que você achou deste artigo?