Todo mundo não sou eu
Que se casem, que
façam cesárias
E que seus pequenos cézares conquistem o mundo
Casais se beijam, se bicam e se envolvem.
E daí (se a estrofe pede um verso a mais)
Na minha partida, tudo é ida sem lugar
A inspiração da minha respiração
Respeita e repete:
Deixa o mês virar, deixa a flor cair
Se ando chorando tanto e o meu canto em nada nada,
Meço a faca que me rasga
Resta a sobra que se preze
Prego o som que ninguém fala
Eu gosto dela, ela gosta de mim
Eu gosto dela, e que seja assim
De onde vem a calma, calmaria da maré?
De onde vem, acalma, aclama e acama o valente
Participo do particípio
Desfaleço nas falésias dos teus braços
Chôro! Chóro! Quantas falácias!
"- Fali!", falei
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