Forever som, para todos, para Chico!
Quantas tribos diferentes... quantas festas
Nas bienais do meu coração de estudante
Antes que a tarde caia comigo
Antes que as onças ronquem o litoral
A nova tribo do eu-você que se forma no amanhecer
A saliva saliente que cai na minha boca
E a boca com sede que insiste em me devorar
Persiste a quermesse indecente
Salve, ... ! Salve-se quem puder.
A moça triste do lago negro
Sapateia e questiona com o semblante
Pipoca... pouca voz!
Vogais dissonantes e silenciosas do refrão
Um velho preso no corpo de um menino
Um velho menino que cai, feito à maldição!
Dança a noite inteira, dança a desgraça
Dança a moça distante, até segunda ordem ou feira
Onomatopeias desconexas e necessárias
Sem motivo aparente, vivo no meio dessa gente-bicho
E me lixo para esta gente, ou para parecer polido
Para parecer, pode descer!
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