sábado, 10 de setembro de 2011

Se f... esse D


Deus proteja os meus guerreiros
Deus proteja os meus meninos
Que velam meu sono
E valem minha voz que já é pouco, meu entendimento que é parco

Deus proteja os meus garotos
Que saibam agir com prudência
E quando nada nessa vida der certo: paciência
Coerção estatal versus violência

A segurança do sorriso da criança
Ainda que custe a violência do socialite imbecil
 E que eu não precise trabalhar
Quando o dever maior não alcançar

Eu não estou aqui para brigar com você
Aborreço a legitimidade da demora da coação moral
Almas cheias de gritos, virilidade necessária, o porquê, sem para quê!
Tudo que eu tentei fazer foi ajudar a te criar para rua

Soldados, meninos, garotos no meio da sala
Perdidos, cansados, sem direção!
Não deixem fugir seus sonhos, não deixem acabar a prece
Deus proteja quem merece!

Súplica sem fim, reticências desmedidas
Próximos semestres verei sorrisos amarelos, como os girassóis
Levados pelo “apoio”, regados pelo binômio
Sem o choro, soluçar!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O que você achou deste artigo?