quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Pensando com meus botões

     Discussão sobre o necessário ou tergiversa ao intangível? Acredito que as questões suscitadas dentro da sociedade dependem, muito mais, da pergunta que se faz (e aqui incluo a fonte originária) do que a resposta em si, haja vista que quem pergunta já tem, ao menos, delimitado um caminho, ainda que obtuso, a ser trilhado.
     A arte da interpretação é capaz de perpassar a densidade de um assunto que, apesar de vasto, é naturalmente empolgante (eis o combustível!). As dúvidas freqüentes conduzem a interpretações diferentes (aqui mora o grande valor das grandes obras. Sim, os valores podem ser mensurados!).
     Elegância e simplicidade, sensatez e verdade: dois casais amigos! A linguagem clara e acessível é o presente das bodas das quais os procedimentos são as peças de lego do processo. Objetivo: desculpa para satisfação pessoal!
     Ultimamente estou dispensando conhecimentos indispensáveis. E aqui não estou fazendo juízos de valores necessários, apenas constatando certo momento. Se bem faço, faço a mim! Se mal... posso irradiar! Problemas! Quem disse que os propósitos daquela casa são sublimes?
     É o conhecimento que leva ao entendimento! A partir daí, podemos acrescentar (ou diminuir!), fazer crescer (todo trajeto é trajeto, indo ou voltando). Ocorre que os prenúncios de sorte nem sempre me acompanham! Todavia, ultimamente tenho me esforçado em propagar ideais e caminhar lado a lado com meus irmãos. Empenho é a palavra de ordem para se cultivar uma flor chamada paz e a fraternidade que não acompanhou a Primavera do Povos.

Bruno Vianna Leal

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