Ele se atreve a dizer que falou a língua dos anjos
Num lindo encontro com o belzebu
Para dar uma mãozinha, noite quente
E a pedra fria como gente!
É que as fissuras provocadas na minha identidade
Situam-se na violência das experiências vividas
Os sinais de Deus, os “chamados”, aqueles que não passam da volitiva humana
Esses deverão ser queimados no fogo do inferno (inverno no meu coração)
Como pode o finito dialogar com o infinito?
Criatura e Criador, caricatura e cartunista. Desista!
A oração enquanto manipulação psicológica
Atinge tão somente os corações psicodélicos! Há Deus?
Acreditar nas verdades bíblicas
Deixar de lado as emoções
Às vezes causa fadiga
Mas nunca decepções
A ingenuidade dos idealismos não tem perdão
Na ante-sala do céu encontram-se os pastores e diáconos
E nas revelações apocalípticas vejo você
Humanamente sombrio
BRUNO VIANNA LEAL
17.08.2010
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