Santos de Maurício
Velem a minha noite: Lulu!
Não pretendo saber quem és
Não me diga das estradas da tua vida
Por vezes, penso que não gosto nem mesmo de mim
Basta a velocidade da vida: sozinho!
Tempo menor, ponteiros carentes
Por um segundo, respiro fundo
Pelos lados de cá, já esqueço o pensamento
Quente como goma, preto como sugestão
Cumprimento um irmão firme
Se der, prometo voltar:
- Salvem, todos! Tapioca do Cajá!
- Salvem, todos! Tapioca do Cajá!
Peço que me acuda, o acusador
Agora não se pode mais parar
Morte lenta: alemã!
Acordo com outros lugares onde não vou mais passar
Coloque seus jogadores em campo
Agora eu quero jogar!
Segure o seu sorriso
Respeite o que virá
No fundo do corredor, devoro o camarim
E o brilho dos teus olhos
Fugaz como um torpedo-torpe
Rápido como a vida (que nada se leva)
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