domingo, 11 de dezembro de 2011

Estranha

Estranha, rainha das horas de aranha
Estreita, pensante, tacanha
Esquece a última vez
E faz um novo som renascer em mim

Enfim... palavra para não se dizer mais nada
Entrei pela porta... saí pela porta errada
Saudades da minha poeta
Da minha professora
Sem possessões possessivas
Não é minha

Poucas palavras, rimas noturnas
E versos que falam de mim
Ou de qualquer outro por ai
A vida já teve mais graça com o teu sorriso
Com o brilho do teu par

E a paz dos teus olhos
Com(o) um mar em calmaria
Finzinho de tarde
Andar de mãos dadas com você

Não pensar em mais nada
Cuidar de você
Qualquer palavra certa faz o dia amanhecer
Vem ver! Vem... vi... vê.... vem viver!

Um comentário:

O que você achou deste artigo?