Come e lambe os dedos
Sem medo, enredo de um novo lar!
Obsessão de um imo meio amargo
Meio que batendo na porta da tua casa
De um lado, o frio sozinho
Do outro o calor da paixão
Abre a porta! Eu quero entrar no seu coração!
Eu quero cantar essa distância de dois palmos
Eu quero cantar a cegueira do palco
Enxertar no meu peito um vulcão
Um vinho e som antigo, papel e caneta na mão
Eu vi pecado saindo para comprar pão
Abraço-Tamanduá no francês
Parou para pensar? Passou a nossa vez!
Eu quero estar errado o tempo todo
Sobre a salvação da minha alma e o sucesso dessa paixão
E aquele anjo que me protege já sou eu
Hoje em dia, de hoje em diante
Eu já fiquei calado, já cantei nosso refrão
Mas se tudo está errado
Juntemos nossa solidão!
Solitude? Hoje, não!
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