"Quando não se espera nada
De joelhos e luzes apagadas
Nada se esconde, nada se esquece
Vem e aquece: Eu no meu deserto!"
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Quando não se espera nada
De joelhos e luzes apagadas
Nada se esconde, nada se esquece
Vem e aquece: Eu no meu deserto!
Inserto em pensamentos
Convites indesejáveis
Escuridão chega mais perto
Completa à ausência do Pai!
Oportunidade perfeita, sentir Tua mão
Como tudo nesta vida, sob uma condição
Os joelhos se ascendem
Clamam ao Onipresente
Eis que sinto já do nada, como porta já quebrada
Um anjo desses de asa
Grandes asas é verdade
Vem por trás, me cobre-abraça
Já sinto o Amor maior invadir
Já sou a criatura mais protegida de toda criação
Tua mão, teu perdão
Paz que transcende qualquer humanóide
Alma lavada, como do nada
Tu fizestes brotar
E em paz pego no sono
Sem mais, hora de acordar!!!
Bruno Vianna Leal
30/03/2010
00:51
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